Você sabe que está ficando louco no século XXI quando...


    1. Você envia e-mail ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua;
    2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras;
    3. Esquecendo seu celular em casa (coisa que você não tinha há 10 anos), você fica apavorado e volta para buscá-lo;
    4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café;
   5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps, Cc, Cco,...;
   6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
   7. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...);
   8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular !!);
Você digita o '0' para telefonar de sua casa;
    10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando e volta para casa quando já escureceu de novo;
    11. Quando seu computador para de funcionar, parece que foi seu coração que parou;
   11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo;
   12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9;
   13. Você retornou à lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11;
   14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO...

Você que é ninja responda


*Como se escreve zero em algarismos romanos???
* Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo??
* Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo???
* Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha???
* Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester  se nunca ninguém viu um chester??? (vc já viu um chester? )
* Por que quando aparece no computador a frase 'Teclado Não Instalado', o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???
* Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto???
* Por que a palavra 'Grande' é menor do que a palavra 'Pequeno'???
* Por que 'Separado' se escreve tudo junto e 'Tudo junto' se escreve separado???
* Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco???
* Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada só de lua???
* Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado???
* Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais  força, quando a pilha está fraca???
* O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem???
* Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo???
* Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola???
*Como foi que a placa 'É Proibido Pisar na Grama' foi colocada lá???
* Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?'
* Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo???
* Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho???

Visão adulto,visão criança


É tem mensagens que não tem como mesmo eu coloca-las aqui sem as ler novamente, e não me emocionar, e cada vez que leio e releio...é uma emoção... espero que você possa sentir a mesma emoçao que eu sinto quando as leio !!!   

   Éramos a única família no restaurante com uma criança.
   Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranquilos, comendo e conversando.  De repente, Daniel gritou animado, dizendo:
   - Olá, amigo! - batendo na mesa com suas mãozinhas gordas.
    Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes. Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.
   Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento.
   Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado. Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.
   Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo.
   Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa. 
   Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal. Suas mãos começaram a se mexer para saudar.
   - Olá, neném. Como está você?, disse o homem a Daniel.
   Minha esposa e eu nos olhamos:
   - Que faremos?.
   Daniel continuou rindo e respondeu,
   - Olá, olá amigo.
   Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo.
   O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.
   Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê.
   Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
   Obviamente, ele estava bêbado. Minha esposa e eu estávamos envergonhados.
   Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.
   Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.
   Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento.
   O velho se encontrava muito perto da porta de saída.
   - Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel. disse orando, enquanto caminhava perto do homem.
   Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando.
    Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de "carrega-me".
   Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem. Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor.
   Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido.
   O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face.
   Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro, suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel.
   Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo.
   Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura:
   - Cuide deste menino.
   De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi:
   - Assim o farei.
   Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor.
   Peguei meu filho e o velho homem me disse:
    -Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso.
   Não pude dizer mais que um entrecortado "obrigado".
   Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
   Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
   - Deus meu, Deus meu, me perdoe.
   Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja.
   Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
   Eu senti que Deus estava me perguntando:
    -Estás disposto a dividir seu filho por um momento? quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.
   O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
   Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17).

A escola dos Bichos - Rosana Rizzuti

Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Para isso reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas.

O Pássaro insistiu para que houvesse aulas de
vôo. O Esquilo achou que a subida perpendicular em árvores era fundamental. E o Coelho queria de qualquer jeito que a corrida fosse incluída.

E assim foi feito, incluíram tudo, mas...
cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todos os cursos oferecidos.

O Coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar.
Colocaram-no numa árvore e disseram: "Voa,
Coelho". Ele saltou lá de cima e "pluft"...
coitadinho! Quebrou as pernas. O Coelho não
aprendeu a voar e acabou sem poder correr também.

O Pássaro voava como nenhum outro, mas o
obrigaram a cavar buracos como uma topeira.
Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, e nem mais cavar buracos.

SABE DE UMA COISA?

Todos nós somos diferentes uns dos outros e cada um tem uma ou mais qualidades próprias dadas por DEUS.

Não podemos exigir ou forçar para que as
outras pessoas sejam parecidas conosco ou tenham nossas qualidades.

Se assim agirmos, acabaremos fazendo com que elas sofram, e no final, elas poderão não ser o que queríamos que fossem e ainda pior, elas poderão não mais fazer o que faziam bem feito.

RESPEITAR AS DIFERENÇAS É AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO.

A Busca da Felicidade (Rodolfo Fonseca)

Passamos a vida em busca da felicidade.
Procurando o tesouro escondido.
Corremos de um lado para o outro esperando descobrir a chave da felicidade.
Esperamos que tudo que nos preocupa se resolva num passe de mágica.
E achamos que a vida seria tão diferente, se pelo menos fôssemos felizes.
E, assim, uns fogem de casa para serem felizes e outros fogem para casa para serem felizes.
Uns se casam para serem felizes e outros se divorciam para serem felizes.
Uns fazem viagens caríssimas para serem felizes e outros trabalham além do
normal para serem felizes.
Uma busca infinda. Anos desperdiçados.
Nunca a lua está ao alcance da mão, nunca o fruto está maduro, nunca o vinho está no ponto.
Sombras, lágrimas. Nunca estamos satisfeitos.
Mas, há uma forma melhor de viver!
A partir do momento em que decidimos ser felizes, nossa busca da felicidade chegou ao fim.
É que percebemos que a felicidade não está na riqueza material, na casa
nova, no carro novo, naquela carreira, naquela pessoa.
E jamais está à venda.
Quando não conseguimos achar satisfação dentro de nós para ter alegria,
estamos fadados à decepção.
A felicidade não tem nada a ver com conseguir.
Consiste em satisfazer-nos com o que temos e com o que não temos.
Poucas coisas são necessárias para fazer feliz o homem sábio, ao mesmo tempo tem que nenhuma fortuna satisfaria a um inconformado.
As necessidades de cada um de nós são poucas.
Enquanto nós tivermos alguma coisa a fazer, alguém a amar, alguma coisa a
esperar, seremos felizes.
Saiba: A única fonte de felicidade está dentro de você, e deve ser repartida.
Repartir suas alegrias é como espalhar perfumes sobre os outros: sempre
algumas gotas acabam caindo sobre
você mesmo !!!.

A tigela de madeira - Cláudio Seto



   Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
   As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
   A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
   Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
  - Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
   - Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
   Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
   Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
   Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos.
   Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
   O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio. Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
   Ele perguntou delicadamente à criança:- O que você está fazendo? O menino respondeu docemente:- Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer. O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito. Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

Barriga é barriga



Autoria: Arnaldo Jabor

Barriga é barriga, peito é peito e tudo mais. Confesso que tive agradável surpresa ao ver Chico Anísio no programa do Jô, dizendo que o exercício físico é o primeiro passo para a morte. Depois de chamar a atenção para o fato de que raramente se conhece um atleta que tenha chegado aos 80 anos e citar personalidades longevas que nunca fizeram ginástica ou exercício - entre elas o jurista e jornalista Barbosa Lima Sobrinho - mas chegou à idade centenária, o humorista arrematou com um exemplo da fauna:
A tartaruga com toda aquela lerdeza, vive 300 anos. Você conhece algum coelho que tenha vivido 15 anos?
Gostaria de contribuir com outro exemplo, o de Dorival Caymmi. O letrista compositor e intérprete baiano era conhecido como pai da preguiça. Passava 4/5 do dia deitado numa rede, bebendo, fumando e mastigando. Autêntico marcha-lenta, levava 10 segundos para percorrer um espaço de três metros. Pois mesmo assim e sem jamais ter feito exercício físico viveu 90 anos.
Conclusão: Esteira, caminhada, aeróbica, musculação, academia? Sai dessa enquanto você ainda tem saúde...
E viva o sedentarismo ocioso!!! Não fique chateado se você passar a vida inteira gordo. Você terá toda a eternidade para ser só osso!!!
Então: NÃO FAÇA MAIS DIETA!! Afinal, a baleia bebe só água, só come peixe, faz natação o dia inteiro, e é GORDA!!! O elefante só come verduras e é GORDOOOOOOOOO!!!
VIVA A BATATA FRITA !!!
Você, menina bonita, tem pneus? Lógico, todo avião tem!
E nunca se esqueçam:
'Se caminhar fosse saudável, o carteiro seria imortal.´
E lembrem-se sempre:
Celulite quer dizer :
EU SOU GOSTOSA! Em braile!

O laço e o abraço



Meu Deus! Como é engraçado!
Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas.
Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o
laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de
braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido,
em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando...
devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah! Então, é assim o amor, a amizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,
deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço
afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum
pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...
Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!

Sem sexo até o natal


Autor: Luis Fernando Veríssimo Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes.
Nunca tinha entendido isso de 'Marte e Vênus'.
E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração.
Uma noite, na semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama.
Bem, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior T
ESÃO
e, nesse momento, ela parou e me disse:
- Acho que agora não quero, só quero que você me abrace....
Eu falei:

- O QUEEE???
Ela falou:

- Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher.
Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia rolar nada, virei e dormi. No dia seguinte, fomos ao shopping.
Entramos em uma grande loja de departamentos. Fui dar uma volta enquanto ela experimentava três modelitos caríssimos. Como estava difícil escolher entre um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que precisava de uns sapatos que combinassem a R$ 200,00 cada par. Respondi que tudo bem.
Depois fomos a seção de joalheria, onde gostou de uns brincos de diamantes e eu concordei que comprasse. Estava tão emocionada! Deveria estar pensando que fiquei louco. Acho até que estava me testando quando pediu uma raquete de tênis, porque nem tênis ela joga. Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando falei que sim. Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso. Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz!
Quando ela falou:

- Vamos passar no caixa para pagar, amor?
Daí eu disse:

- Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu bem...Só quero que você me abrace.
Ela ficou pálida. No momento em que começou a ficar com cara de querer me matar, falei:
- Você não sabe se conectar com as minhas necessidades financeiras de homem....
Vinguei-me! Mas acredito que o sexo acabou pra mim até o Natal

O cravo não brigou com a Rosa


     Chegamos ao limite da insanidade da onda do politicamente correto. Soube dia desses que as crianças, nas creches e escolas, não cantam mais O cravo brigou com a rosa. A explicação da professora do filho de um camarada foi comovente: a briga entre o cravo - o homem - e a rosa - a mulher - estimula a violência entre os casais. Na nova letra "o cravo encontrou a rosa/ debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada".       Que diabos é isso? O próximo passo é enquadrar o cravo na Lei Maria da Penha. Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?
     É Villa Lobos, caramba!
    Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas. A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.
     Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.
     Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um. Sete namorados é coisa de menina fácil. Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.
     Dia desses alguém (não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu adivinho virtual,  Google) foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de veado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de veado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.
Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de veado ? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de veado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.
       Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de roda-pé ou leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical . O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente. O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente. A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade. O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal. O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito. O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.
      Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais...Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.
     O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés de xingarmos o juíz e o centroavante perna de pau, cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven.
   Falei em velho Bach e me lembrei de outra. A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a "melhor idade".
Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos?Não. Seremos os inquilinos do condomínio Cidade
dos Pés Juntos.

Como eliminar o mau cheiro dos ambientes e móveis

                        
             Achamos uma receitinha ótima para tirar aquele cheiro desagradável do carro, da cortina, do sofá, dos sapatos, etc. A receita é infalível e além de tirar o mau cheiro de tudo, limpa tecidos, desamarela, perfuma e pode ser usado em qualquer ambiente.


PARA O AMBIENTE:



1 litro de água +1/4 copo de álcool + 1 col. sopa bicarbonato sódio + 1/2 copo vinagre de álcool + 1 col. sopa amaciante. (misture nessa ordem) Borrife sobre tecidos em geral: sofás, almofadas, caminhas de cachorro, cortinas, travesseiros, cobertores, roupas... além de tirar maus cheiros deixa o perfume duradouro do amaciante.
Para ser usado como aromatizador de ambiente troque o amaciante por gotinhas de essência. Se quiser uma limpeza profunda lave o objeto com a mistura, sem medo de estragar qualquer tecido, pelo contrario, o vinagre reaviva cores, o bicarbonato limpa profundamente, o amaciante amacia as fibras e o álcool faz tudo secar mais rápido.
A dona da receita sugere não exagerar nos compostos, já que bicarbonato demais pode deixar resíduos, amaciante demais deixa meio ensebado e vinagre demais deixa o cheiro de vinagre.
Passe adiante!!

 

Como retirar cheiro dos animais 



                       

Com os mesmos ingredientes do desodorizador de ambientes, a receita de hoje tem função de retirar o cheiro dos animais – funciona como um banho a seco.
PARA OS ANIMAIS:
1 Litro De Água + 1/2 Copo Vinagre De Álcool + 1 Colher Sopa Bicarbonato Sódio Com os ingredientes misturados em uma vasilha é só umedecer um pano e passar pelo corpo do animal. O vinagre é antisséptico, tira cheiros e dá brilho ao pelo, e o bicarbonato tira cheiros.

Podemos cortar a felpa das toalhas?





Temos mais uma dica para que sua toalha continue linda por muito tempo! Você deve ter a preocupação de não deixar objetos duros ou pontiagudos, capazes de puxar felpas, misturar-se às roupas – dentro ou fora da máquina de lavar. Se as felpas de sua toalha ou roupão forem puxadas você pode cortá-las sem problema, pois esse fio não vai se desfazer como um tricot. Assim seu produto vai continuar impecável!

Suco Natural ou Fruta Inteira: O que é melhor para a Saúde?

        Sucos de frutas podem aumentar o risco de Diabetes, mas as frutas inteiras não, podem até reduzir o mesmo.
       Segundo estudo publicado no Bristish Medical Journal, comer mais frutas inteiras como, em especial, as Blueberries (No Brasil, chamadas de Mirtilos), Maçãs e Uvas tendem a reduzir o risco de desenvolver Diabetes Tipo 2.
     No entanto, o consumo de suco natural de frutas no período da manhã, tido como hábito saudável por muitos anos, já aumenta o risco de indivíduos desenvolver a doença, devido à maior quantidade de açúcar (frutose) presente em um copo de suco quando comparado a uma porção de fruta.
Exemplo:
Laranja – 1 unidade média – 100g – 47Kcal – 12g de  Carboidrato
Suco de Laranja – 1 copo de 200ml – 90Kcal – 21g de Carboidrato
Veja bem:
     Um suco leva mais de uma fruta para ser feito, uma quantidade maior do que a fruta fresca, regularmente, ingerida em estado bruto / sólido. O suco, além de se apresentar na forma líquida, a absorção é  realizada de forma mais rápida pelo organismo,o que eleva o nível da glicose e reduz o tempo de saciedade.
 A Pesquisa
     O Mirtilo reduz o risco de diabetes tipo 2 em  26%, enquanto as outras frutas, servidas em três porções diárias, reduzem apenas em 2%.
     Realizada nos Estados Unidos, uma pesquisa acompanhou a dieta de 187 mil pessoas, ao final da pesquisa, deste total apenas 6,5% desenvolveram a Diabetes tipo 2.
     Os pesquisadores usaram questionários alimentares para observar a frequência do consumo de frutas e quais as porções eram consumidas ao longo do dia. As frutas em questão, eram uvas frescas ou passas, pêssego, ameixa, damascos, pera, maçã, laranja, toranja (Grapefruit), morangos e mirtilos (Blueberries).
O Resultado
A análise dos dados recolhidos mostraram que três porções semanais de mirtilo, uva fresca e uva passas, maçã e peras reduziram significativamente o risco de desenvolver o tipo 2 da doença.

       Níveis de Açúcar: Suco X Fruta
     De acordo com o estudo publicado: “As frutas têm componentes altamente variáveis de fibras, de antioxidantes, de outros nutrientes e, também, de fitoquímicos que, juntos, influenciam diretamente, no risco da doença, mesmo que beneficamente”.
     Porém, quando é observado o impacto dos sucos de frutas natural, os pesquisadores chegaram a um leve aumento do risco de diabetes tipo 2, contra a redução provocada pela ingestão de frutas sólidas.
  E agora, qual é melhor para saúde?
     Ao substituir os sucos de frutas por mirtilos inteiros corta-se o risco em até 33%; Com uvas e com as passas, a redução e até 19%; Por peras e maçãs, em até 13% e, enfim, por uma combinação de frutas, a redução é em até 7%.
     A substituição de sucos por laranjas, pêssegos, ameixas e damascos leva a um resultado similar.
Qi Sun, autor do estudo e professor de Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, explica: “- Ao fazermos um suco, separamos a polpa da fruta de seus fluídos, que, assim, são absorvidos mais rapidamente, aumentando não só os níveis sanguíneos de açúcar, como também, os níveis de insulina no sangue para conter esses açúcares”.

“Para diminuir o risco de Diabetes tipo 2, o ideal seria diminuir o consumo de sucos e aumentar o de frutas”, aconselha Qi Suan.

Veja os carros mais esquisitos




Uma Linda História de Amor

John Blanchard levantou do banco, endireitando a jaqueta de seu uniforme e observou as pessoas fazendo seu caminho através da Grand Central Station. Ele procurou pela garota cujo coração ele conhecia mas o rosto não; a garota com a rosa. Seu interesse por ela havia começado trinta meses antes, numa livraria da Flórida.
Tirando um livro da prateleira, ele se pegou intrigado, não com as palavras do livro, mas com as notas feitas a lápis nas margens. A escrita suave refletia uma alma profunda e uma mente cheia de brilho. Na frente do livro, ele descobriu o nome do primeiro proprietário: Srta. Hollis Maynell.
Com tempo e esforço ele localizou seu endereço. Ela vivia em New York City. Ele escreveu a ela uma carta, apresentando-se e convidando-a a corresponder-se com ele. Na semana seguinte ele embarcou num navio para servir na II Guerra Mundial.
Durante o ano seguinte, mês a mês eles desenvolveram o conhecimento um do outro através de suas cartas. Cada carta era uma semente caindo num coração fértil. Um romance de companheirismo.
Blanchard pediu uma fotografia, mas ela recusou. Ela queria que ele realmente se importasse com ela, não importando como ela era, ou sua aparência.
Quando finalmente chegou o dia em que ele retornou da Europa, eles marcaram seu primeiro encontro - 7:00 da noite na Grand Central Station em New York.
"Você me reconhecerá", ela escreveu, "pela rosa vermelha que estarei usando na lapela".
Então, às 7:00 ele estava na estação, procurando por uma garota cujo coração ele amava, mas cuja face ele nunca havia visto. Vou deixar o Sr.Blanchard dizer-lhe o que aconteceu:
"Uma jovem aproximou-se de mim. Sua figura era alta e magra. Seus cabelos loiros caíam delicadamente sobre os seus ombros, seus olhos eram verdes como água. Sua boca era pequena e seus lábios carnudos, e seu queixo tinha uma firmeza delicada. Seu traje verde pálido era como se a primavera tivesse chegado.
Eu me dirigi a ela, inteiramente esquecido de perceber que ela não estava usando uma rosa. Como eu me movi em sua direção, um pequeno, provocativo sorriso, curvou seus lábios. "Indo para o mesmo lugar que eu marinheiro?", ela murmurou.
Quase incontrolavelmente dei um passo pra junto dela, e então eu vi Hollis Maynell. Ela estava parada quase que exatamente atrás da garota. Uma mulher já passada dos 50 anos, ela tinha seus cabelos grisalhos enrolados num coque sobre um chapéu gasto.
Ela era mais que gorducha, seus pés compactos confiavam em sapatos de saltos baixos. A garota de verde seguiu seu caminho rapidamente. Eu me senti como se tivesse sido dividido em dois, tão forte era meu desejo de segui-la e tão profunda era o desejo por aquela mulher cujo espírito verdadeiramente me acompanhara e me sustentara através de todos as minhas atribulações.
E então ela parou. Sua face pálida e gorducha era delicada e sensível, seus olhos cinzas tinham um calor e simpatia cintilantes. Eu não hesitei. Meus dedos seguraram a pequena e gasta capa de couro azul do livro que a identificou para mim. Isto podia não ser amor, mas poderia ser algo precioso, talvez mais que amor, uma amizade pela qual eu seria para sempre cheio de gratidão.
Eu inclinei meus ombros, cumprimentei-a mostrando o livro para ela, ainda pensando, enquanto falava, na amargura do meu desapontamento.
"Sou o Tenente John Blanchard, e você deve ser a Srta. Maynell. Estou muito feliz que tenha podido me encontrar, Posso lhe oferecer um jantar?"
O rosto da mulher abriu-se num tolerante sorriso.
"Eu não sei o que está acontecendo", ela respondeu, "aquela jovem de vestido verde que acabou de passar me pediu para colocar esta rosa no casaco. E ela disse que se você me convidasse pra jantar, eu deveria lhe dizer que ela está esperando por você no restaurante de esquina. E ela disse que isso era um tipo de "TESTE"!
Não parece difícil, pra mim, compreender e admirar a sabedoria da Srta. Maynell.
A verdadeira natureza do coração de uma pessoa é vista na maneira como ela responde ao que não é atraente!!
Autor desconhecido

Uma lição dolorosa

     Então deixo mais esse pequeno texto, uma história, segundo alguns são verídicas.
     Isso serve de lição, sendo história verídica ou não, a todos nós, não devemos guardar rancor ou mágoa no coração por nada. Nada vale a dor da perda, pense nisso!
     Essa história foi publicada no livro "PÉROLAS ESPARSAS"
     Ana, uma jovem e graciosa mulher, estava sentada à janela de sua casa, que dava sobre o jardim. No seu rosto debuxava-se um ar de tristeza, que não correspondia em nada ao seu ambiente alegre e festivo.
     Havia seis meses se achava casada; era dona de uma bela casa e tinha um esposo que lhe consagrava um amor ardente e puro. Entretanto, nesse momento não cogitava dessa felicidade.      Nuvens sombrias lhe perpassavam pela mente, devidas a uma primeira e leve desavença entre ela e o esposo.
     O matrimonio introduz sem dúvida muitas modificações na vida de dois cônjuges, não realiza, porém, uma transformação súbita dos corações e do caráter. Foi assim que Ana trouxe para a vida conjugal boa parte de seus caprichos e teimosias. Estes  caprichos tinham encontrado terreno propício na casa paterna, onde ela, como única filha de seu pai, que cedo enviuvara, fora desde pequena acostumada a ver satisfeitas todas as suas vontades.
     Era uma nuvem ligeira, apenas, que ameaçava totalmente o céus conjugal, nuvem que uma resolução decidida, de um coração sensato, facilmente teria dissipado.
     Naquela manhã ela exprimira ao esposo o desejo de que ele voltasse mais cedo a casa para juntos fazerem algumas visitas há muito projetadas.
     "Isto não me será possível hoje," lhe respondera ele, "uma promessa que fiz e que me é necessário cumprir, tomará hoje todo o meu tempo."
      Ana, que tomava muito interesse em fazer visitas, considerou uma falta de atenção. Entendia que devia ter em mais os seus desejos e manifestou este seu sentir em palavras enérgicas, que pouco a pouco se foram tornado acerbas.
     Seu esposo nada lhe respondeu. Terminado o almoço, saiu da sala de jantar, aguardando ainda no corredor as costumadas expressões de despedida da esposa, mas ... mutismo glacial!
     Mais uma vez voltou da escada. Em vão! Nenhum adeus, nenhum olhar sequer ela se dignou dispensar-lhe. Assim saiu, pela primeira vez, sem que sua mulher lhe houvesse feito as costumadas despedidas.
     Ana, entretanto, não se sentia bem; recusava, porém, atender à voz da  consciência, buscando a todo o transe persuadir-se de que estava no seu direito.
     Sentada à janela, rememorava a triste ocorrência daquela manhã, quando lhe foi
anunciada uma visita. Era a tia Berta, a única irmã de sua mãe, que desde muito cedo havia desempenhado o papel de mãe para com ela.-
      Quanto estimo a sua presença aqui, querida tia; sinto-me muito infeliz.
     - Infeliz? ... tu!? exclamou a tia.
     Ana relatou-lhe então o incidente da manhã; como seu marido fora obstinado e
desafável para com ela.
     "Mas eu me vinguei, acrescentou; não lhe fiz as despedidas do costume e não o acompanhei até à cancela do jardim."
     Uma ligeira nuvem perpassou pelo rosto de sua tia, e, dirigindo-se a Ana, disse:
     "Não acho que teu esposo mereça um juízo tão desfavorável. Se outro tivesse dito isto, serias a primeira a defendê-lo. Teu marido parece-me estar no seu direito, se não se deixou reter, por um capricho teu, de cumprir a sua promessa."
     Ana estava a ponto de chorar, porque não obtivera o apoio da tia. Resolveu nada mais dizer a respeito e ajustar as contas com o marido quando voltasse à noite.
     Ambas se dirigiram então ao jardim, onde, sentadas à sombra de frondoso arvoredo, Ana pôs-se a narrar à tia a sua felicidade conjugal, como se houvesse esquecido aquela cena da manhã.
     - Ana, interrompeu-a a tia subitamente, vou contar-te uma história. É uma história triste e dolorosa, mas em todo caso será bom que a ouças.
     - Oh, disse Ana, terei muito prazer em ouvir! Lembra-me o tempo em que ainda era criança e escutava as histórias que a senhora me contava. Mas, se é uma história de recordações dolorosas, seria talvez melhor não a contar.
     - A dor a tenho comigo, respondeu-lhe a tia, quer eu te conte quer não. Mas referir-te-ei esta experiência dolorosa de minha vida por amor de ti, e virás a compreender a razão.
     "Como sabes, precipitou a tia, o teu tio foi morto em um desastre de estrada de ferro, quando ainda era criança."
     - Sei, respondeu Ana, embora nunca a tenha ouvido referir-se a esse triste acontecimento.
     - O trem, continuou a tia, que devia reconduzi-lo uma tarde da casa bancária, em que estava empregado, abalroou contra outro. Houve diversas vítimas e meu esposo foi um dos que imediatamente sucumbiram.
     - Que horror! exclamou Ana. Como pôde a senhora suportar tamanho golpe? Penso que eu teria morrido.
     - A dor nem sempre mata, volveu a tia com um sorriso triste. Aquele que não lhe dá, pode também conceder-nos forças para suportá-la. Era, porém, outra coisa, continuou a tia; era outra coisa que ainda muitos anos depois me fazia sangrar o coração.
"Ainda agora custa-me demorar sobre a recordação deste fato e por isso vou narrar-te
em poucas palavras.
     "Eu era então, minha filha, como tu, uma mulher obstinada e caprichosa, que gostava de ver satisfeita a sua vontade. Minha vida conjugal era muito feliz. Embora eu amasse muito a meu esposo, não era capaz de sacrificar minha obstinação ao meu amor. Certa manhã tivemos uma altercação. Era uma coisa insignificante. Tratava-se de plantar, no jardim, algumas trepadeiras para as quais eu havia já escolhido o lugar. Meu esposo não concordou comigo quanto à escolha que fizera, apresentado diversas razões, aliás justas.
     Entramos a discutir razões e não tardou que a minha obstinação, na sua forma mais indigna, conquistasse o terreno. Meu esposo teve que partir para o trabalho. Ainda o vejo como, hesitando em retirar-se, aguardava as minhas despedidas. Acercando-se de mim, e lançando o braço ao meu pescoço, disse:
      "Dá-me um beijo e faze as pazes!"
      "Não me senti com forças para dizer-lhe uma palavra. Nem sequer olhei para aquele querido rosto, que jamais havia de tornar a ver com vida. Ainda lhe ouvi os passos quando saiu pelo jardim, fechando a cancela. Mais uma vez olhou para trás, eu, porém, não lhe fiz nem sequer um aceno.      Oh, querida Ana, o que senti naquela tarde em que me trouxeram morto, não me é possível exprimir! Ali estava aquele querido rosto, tão belo e radiante de paz, enrijecido agora pela morte.   'Dá-me um beijo e faze as pazes,' foi o que me dissera pela manhã, sentindo eu ainda o abraço forte com que me apertara.
      Agora seus braços frios e imóveis jaziam cruzados sobre o coração que cessara de pulsar. Seus lábios frios não respondiam mais aos meus beijos ardentes de arrependimento. Era eu quem agora aguardava em vão uma resposta.
     "A grande dor que sofri e a coisa mais acerba que ela envolvia, o arrependimento, determinaram em mim uma grave enfermidade. Quando me restabeleci, as sarças cobriam a campa de meu esposo. Ainda me lembro, como se fosse hoje, quando, ainda fraca, saí pela primeira vez ao jardim.     
      Floresciam ainda algumas rosas de verão, as flores prediletas de meu esposo, e a um canto jazia os ramos secos das trepadeiras que haviam sido a causa de nossa desavença.
     - Mas, querida tia, disse Ana banhada em pranto, como lhe foi possível suportar tudo isso?
     - Foi na verdade um sofrimento longo e triste, minha filha, mas meu adjutório foi aquele que não quebra a cana trilhada e que não apaga o pavio que fumega. Tive também a consolação de ver meu filhinho crescer e desenvolver-se, apresentando sempre maior semelhança com o pai. Mas agora devo ir, minha querida. Antes de despedir-me, porém promete-me não esquecer o que te narrei."
     - Nunca! respondeu Ana, do fundo do coração.
     Com que impaciência Ana aguardava naquela tarde a volta do esposo! E como cresceu a sua ânsia, quando ele não apareceu à hora do costume! Finalmente, quando chegou, foi indizível a sua alegria por tornar a vê-lo são e salvo. Em vez de uma ajuste de contas, uma confissão sincera e humilde de sua falta restabeleceu a primitiva harmonia.
     Tempos trabalhosos, de aflições e cuidados, sobrevieram também, no decurso do tempo, à casa de Ana. Vieram, porém, encontrar os dois esposos unidos para a luta. E ainda muitos anos depois Ana podia repetir à tia:
     "Desde aquela visita memorável nunca mais contendi com meu esposo, e quando temos de separar-nos, ainda que seja por algumas horas, as despedidas são tão íntimas e afetuosas, como se fossem as últimas que trocássemos.

Uma informação por favor

Olhando algumas mensagens que eu tenho, algumas chamam a atenção por mexer demais com a gente, trazer lágrimas aos olhos, e essa é uma delas. Nem lembrava mais dela, pois tenho várias mensagens e hoje procurando uma para colocar aqui no blog, encontrei essa. Espero que ela possa tocar no seu coração também!!
                                                  Ederson




Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança.
Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala.
Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.
Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso
morava uma pessoa legal.
O nome dela era "Uma informação, por favor" e não havia nada que ela não soubesse.
"Uma informação, por favor" poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.
Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho.
Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo.
A dor era terrível, mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia.
Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido ate que pensei:
O telefone!
Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente a cômoda da sala.
Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido.
Alguém atendeu e eu disse:
"Uma informação, por favor".
Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido:
"Informações".
"Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente,
agora que eu tinha audiência.
"A sua mãe não está em casa?", ela perguntou.
"Não tem ninguém aqui...", eu soluçava.
"Está sangrando?"
"Não", respondi.
"Eu machuquei o dedo com o martelo, mas ta doendo..."
"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou.
Eu respondi que sim.
"Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.
Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor" por qualquer motivo.
Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia.
Ela me ajudou com os exercícios de matemática.
Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido.
Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que está crescendo.
Mas eu estava inconsolável.
Eu perguntava:
"Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"
la deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente:
"Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo.
"Informações.", disse a voz já tão familiar.
"Você sabe como se escreve 'exceção'?"
Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacífico.
Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston.
Eu sentia muita falta da minha amiga.
"Uma informação, por favor" pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.
Conforme eu crescia,as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória.
Freqüentemente, em momentos de dúvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho.
Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle.
Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.
Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos.
Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o numero da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
"Uma informação, por favor."
Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações."
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando:
"Você sabe como se escreve exceção'?"
Houve uma longa pausa.
Então, veio uma resposta suave:
"Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul."
Eu ri. "Então, é você mesma!", eu disse.
"Você não imagina como era importante para mim naquele tempo."
"Eu imagino", ela disse.
"E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações.
Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse."
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visitá-la quando fosse encontrar a minha irmã.
"É claro!", ela respondeu.
"Venha até aqui e chame a Sally."
Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã.
Quando liguei, uma voz diferente respondeu :
"Informações."
Eu pedi para chamar a Sally.
"Você é amigo dela?", a voz perguntou.
"Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul."
"Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente.
Infelizmente, ela morreu há cinco semanas."
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
"Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?
"Sim."
"A Sally deixou uma mensagem para você.
Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse.
Eu vou ler pra você."
A mensagem dizia:
"Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos
onde a gente pode cantar também. Ele vai entender."
Eu agradeci e desliguei.
Eu entendi...
NUNCA SUBESTIME
A "MARCA" QUE VOCE DEIXA NAS PESSOAS

Um homem Inteligente Falando das Mulheres

     O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
     Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat
      Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta
      Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores
      Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza
     Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade
     É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
Cérebro feminino não é um mito
      Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher.
      Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
     Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
     É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay..
                         Só tem mulher quem pode!

Um garoto normal

Era um garoto, normal como todo adolescente. sempre pensando que o amanhã irá chegar.
Na escola era o bagunceiro da turma, não se interessava em estudar, tirava notas horríveis, só recebia esporro de seus professores, e chegou até repetir o ano.
Então arrependido de ter repetido o ano, resolveu dedicar seu tempo para estudar, de bagunceiro, passou a ser o CDF. Os professores estavam admirados com sua dedicação.
Chegou a época de provas, e ele mas do que ninguém estava pronto.
Fez a prova, e na aula seguinte chegou a sala de aula e perguntou a sua profª de Química qual tinha sido sua nota e ela o disse que não a tinha corrigido, somente algumas. Curioso perguntou se as notas dessas corrigidas tinha sido boa, ela respondera que sim e então disse a professora que iria considerar- se um desses bons alunos. E sua professora o elogiou, disse que ele tinha tudo para ser um ótimo aluno. Então contente por ter recebido o 1º elogio de um professor perguntou-lhe se podia contar á sua mãe sobre o elogia ganho, e recebeu com reposta CLARO.
Ao sair da escola foi atropelado, sem ao menos dizer a sua mãe sobre o elogio. As 8:00hs da manhã do dia seguinte morreu de coma.
A tal professora de quimica recebeu a notícia e ficou emocionada e ao mesmo tempo arrependida de não lhe ter dado sua bela nota OITO, quem sabe a maior de sua vida.

Reflita sobre este texto e procure se dedicar hoje, pois o amanhã pode não chegar á você!!!

Depois de ver isso, você nunca mais verá a banana do mesmo modo

     Bananas possuem três açúcares naturais - sacarose, frutose e glicose, combinados com a fibra. A banana dá uma instantânea e substancial elevação de energia.
    Pesquisas já mostraram que apenas duas bananas fornecem energia suficiente para um treino intenso de 90 minutos. Não é à toa que a banana é a fruta número 1 dos maiores atletas do mundo.         
     Mas energia não é a única forma que uma banana pode nos ajudar a manter a forma. Ela também  ajuda a curar ou prevenir um grande número de doenças e condições, tornando-se uma obrigação estar na nossa dieta diária.
DEPRESSÃO
De acordo com uma recente pesquisa realizada pela MIND, entre pessoas que sofrem de depressão, muitas se sentiram melhor depois de comer uma banana. Isto porque a banana contém triptofano, um tipo de proteína que o corpo converte em serotonina, reconhecida por relaxar, melhorar o humor e, geralmente, fazer você se sentir mais feliz.

TPM
Esqueça as pílulas - coma uma banana. A vitamina B6 regula os níveis de glicose no sangue, o que pode afetar o seu humor.

ANEMIA
Ricas em ferro, as bananas estimulam a produção de hemoglobina no sangue e ajudam nos casos de anemia.

PRESSÃO SANGUÍNEA
Este fruto tropical é muito rico em potássio, mas reduzido em sódio, tornando-se perfeito para combater a pressão arterial. De fato, a Food and Drug Administration, dos EUA, acaba de permitir que a indústria da bananas oficialmente informe a habilidade da fruta em reduzir o risco de pressão arterial e acidentes vasculares cerebrais.

FORÇA CEREBRAL
200 estudantes de uma escola de Twickenham (Inglaterra) tiveram a ajuda de bananas no café da manhã antes dos exames, em uma tentativa de elevar a capacidade mental. A pesquisa mostrou que frutas com elevado teor de potássio podem ajudar a aprendizagem, fazendo com que os alunos fiquem mais "alertas" durante os exames.

PRISSÃO DE VENTRE
 Com um elevado teor de fibra, bananas podem ajudar a normalizar as funções intestinais, superando o problema sem recorrer à laxantes.

AZIA
Bananas têm um efeito antiácido natural no organismo, por isso, se você sofre de azia, experimente comer uma banana para aliviar.

ENJOÔ MATINAL
Comer uma banana entre as refeições ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue elevados e evita as náuseas.

PICADAS DE MOSQUITO
Antes de passar pomada ou creme no local da picada de insetos, experimente esfregar a área afetada com a parte interna da casca da banana. Muitas pessoas têm resultados excelentes em reduzir o inchaço e a irritação.

RESSACA
Uma das maneiras mais rápidas de curar uma ressaca é fazer uma vitamina de banana com leite e mel. A banana acalma o estômago e, com a ajuda do mel, eleva o baixo nível de açúcar, enquanto o leite acalma e hidrata todo o sistema.

NERVOS
Bananas são ricas em vitamina B, o que ajuda a acalmar o sistema nervoso.
Excesso de trabalho? Estudos do Instituto de Psicologia da Áustria mostram que a pressão no trabalho leva à excessiva ingestão de comidas, como chocolate e biscoitos. Olhando para 5.000 pacientes em hospitais, pesquisadores concluíram que os que trabalhavam sob maior pressão eram mais propensos a ser obesos. O relatório concluiu que, para evitar a ansiedade por comida, é preciso controlar os nossos níveis de açúcar no sangue através da ingestão de alimentos ricos em carboidratos a cada duas horas.

ÚLCERA
A banana é usada na dieta diária contra desordens intestinais, devido à sua textura macia e suave. Ela também neutraliza a acidez e reduz a irritação, protegendo as paredes do estômago.